A experiência de dois jornalistas:
"BEBÊS PARA QUEIMAR"
por M. Litchfield e S. Kentish
Em síntese: Este artigo reproduz o conteúdo do livro "Bebês para Queimar" (Babies for Burning) dos jornalistas ingleses Michael Litchfield e Susan Kentish. Estes, munidos de gravador e dissimulando-se como se fossem casados ou namorados entre si, foram ter a diversas Clínicas e vários médicos, a fim de pedir aconselhamento, pois "suspeitavam estar Susan grávida". Puderam então perceber a trama existente a fim de orientar os clientes de tais casas para a prática do aborto: embora Susan não estivesse grávida, o laudo resultante do exame de urina era geralmente "Grávida"... Mais: puderam os jornalistas averiguar que mais de um médico vendia as crianças extraídas do seio materno a fábricas de sabonetes e cosméticos, visto que a gordura natural é a mais recomendada para a confecção de tais artigos'.
Certas Clínicas da Inglaterra tinham então agentes no estrangeiro, que faziam a publicidade comercial de suas
"vantagens": aborto em fim de semana com todas as garantias e comodidades desejáveis'.
Aliás, também nos Estados Unidos da América e na Holanda Michael e Susan averiguaram procedimentos
semelhantes aos da Inglaterra.
O livro é de grande valor, pois desperta o público para uma realidade que a imaginação e o bom senso dificilmente poderiam conceber. E ajuda a refletir sobre os inconvenientes da legalização do aborto no Brasil.
A prática do aborto, autorizada pelos governantes das nações a título de atendimento aos interesses das mulheres grávidas, pode-se tornar uma fonte de exploração da mulher e do seu filho. É o que atestam dois jornalistas ingleses, que relatam os resultados de suas pesquisas no livro "Bebês para Queimar. A Indústria do Aborto na Inglaterra" (1) (Edições Paulinas, 1977); verificaram que na Inglaterra existe "a indústria do aborto" como existe a da fabricação de sabonetes e cosméticos com a gordura das criancinhas abortadas.
Já em PR 213/1977, pp. 377-390 foi exposto o conteúdo de tal livro. Reproduzimos este artigo, visto que oferece oportunos dados de reflexão neste momento em que se propugna a legalização do aborto no Brasil.
Ler mais em pdf: http://www.pr.gonet.biz/kb_read.php?num=951&pref=pdf
Fonte: D. Estevão Bitencourt, OSB, http://www.pr.gonet.biz/
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