quinta-feira, 25 de agosto de 2011

OS ABORTISTAS, NASCERAM... RACISMO

Aborto eugênico, ressurge o nazismo?

ABORTO PARA MULHERES POLACAS INTRODUZIDO  POR HITLER


A Higiene Racial hitlerista revive na hipocrisia de práticas abortivas de nossos dias. (Se os abortistas se ofenderam, hum... que diriam as inocentes criancinhas e sem culpa que tiveram suas curtíssimas vidas ceifadas!)

Após a II Guerra mundial, o racismo nazista conseguiu sobreviver ao Tribunal de Nüremberg - O que dizer de nossa recente eleição onde o PT, Dilma defendem o aborto.
http://portal.mj.gov.br/sedh/pndh3/pndh3.pdf

É lamentável, mas muitos cientistas, médicos e pesquisadores contemporâneos parecem ter herdado essa mentalidade assassina nazista, pelo menos no que diz respeito ao problema do aborto. O que dizer da eutanásia...

Os rótulos, foram trocados. Mas vários princípios que, no passado, justificaram o extermínio em massa de pessoas consideradas sub-humanas, permanecem. Mas, de outra forma.

Assim, por exemplo, a eliminação de incontáveis seres humanos disfarçou-se em expressões como explosão demográfica e controle da natalidade, em nome das quais se esterilizam populações inteiras e se eliminam milhões de nasciturnos, em clínicas, oficiais ou não, como hoje em dia.

E a nefanda Higiene Racial, ciência manipulada pelos médicos nazistas para garantir a pureza da raça ariana (1), hoje ganhou um nome mais sonoro, próprio a atrair a simpatia de muita gente desinformada: aborto eugênico.(2)

Matar uma pessoa sem possibilidade de defesa é um crime horrível, o que dirá de uma criança, dentro do ventre materno... Ela sente, chora, grita e ninguém ouve, ninguém se importa!

Aborto eugênico nazista

A hipocrisia dos que procuram justificar esse tipo de aborto é gritante: pratica-se a eutanásia pré-natal, dizem, em nasciturnos com má-formação genética ou contaminados por moléstia grave, para evitar o desenvolvimento de uma vida anormal, indigna de ser vivida.

O pretexto alegado é uma pseudo-caridade pelo sofrimento alheio: precisamente porque amam a criança, matam-na! (Hum... que fôfo!)
Esse gênero de comiseração foi manipulado por Adolf Hitler e agora no Brasil com Dilma e o PT.


Dizendo-se imbuído de nobres sentimentos humanitários, mandou ele fundar o Instituto Para Higiene Mental de Hadamar, onde se exterminavam crianças excepcionais e se praticavam em larga escala o aborto eugênico. (3)

“Tal ação, escreveu Hitler em ‘Mein Kampf’, poupará a milhões de infelizes um destino cheio de sofrimentos e trará como resultado um incremento cada vez maior da saúde”.(4)
Eugenismo no Brasil

Talvez motivada pelo “destino cheio de sofrimentos” das crianças defeituosas e preocupada com a sanidade de nossa raça, a Comissão Técnica do Conselho Federal de Medicina (CFM) sugeriu um anteprojeto de lei regulamentando no Brasil o aborto eugênico.
Não se trata pura e simplesmente de despenalizar o aborto, como pretendem os deputados Eduardo Jorge, Sandra Starling e Nobel Moura.(5) Isso despertaria a indignação do povo brasileiro, que em recente pesquisa se manifestou contrário a tal medida.(6) A tática empregada é mais sutil.

Almeja-se apenas ampliar os casos legalmente permitidos de aborto, hoje limitados aos de perigo iminente de vida da gestante e gravidez resultante de estupro.(7) Permissão, aliás, diga-se de passagem, que mancha nossa legislação, por ser contrária à Moral, e que deveria ser revogada.

O artigo primeiro do anteprojeto do CFM assim se expressa:
“A interrupção da gravidez, até a 249 semana, é permitida por indicação médica nas gestantes cujo produto da concepção seja portador de condições capazes de determinar alteração patológica incompatível com a plenitude de vida e sua integração na sociedade”.(8)

Interrupção da gravidez é um eufemismo técnico-científico que procura atenuar o impacto causado pela expressão aborto provocado. Visa-se com isso disfarçar o mais possível a idéia de que há nesse tipo de procedimento uma vítima humana: o nasciturno, que é brutalmente extirpado do claustro materno. Ademais, vítima indefesa, condenada à morte justamente por aqueles de quem mais deveria esperar carinho e proteção: a mãe e o médico.

O paradoxo não poderia ser mais flagrante: o amor materno cede lugar aqui ao egoísmo tirânico da mulher, que aborta o filho não-nascido apenas porque este apresenta alguma deformidade.

Trata-se talvez da forma mais odiosa de racismo, como bem denunciou o célebre geneticista francês, Prof. Jérome Lejeune, descobridor da causa genética da síndrome de Down (mongolismo):

"Sugerir que se elimine este ou aquele ser humano porque possui esta ou aquela anomalia é um comportamento racista. Os pais que defendem isso não querem ter um filho doente. Então fazem uma espécie de racionalização. Decidem matar a futura criatura simplesmente porque ela terá um problema, porque tem um cromossomo a mais. Isso é puro racismo cromossômico”.(9)

Ademais, a medicina existe mais para os doentes do que para os sadios. Por que então transformar o diagnóstico pré-natal, que detecta a má-formação fetal; num fator de extermínio e não de cura? Tornar-se-ão, os profissionais da vida, semeadores da morte? Que funestas conseqüências tal atitude não acarretaria para a humanidade?

A iniciativa da referida Comissão Técnica do CFM despertou viva reação mesmo entre os membros da classe médica. Entre eles, destaca-se o conselheiro Genival Veloso de França, do Conselho Regional da Paraíba: “No rastro do aborto dito eugenésico viriam todas as outras formas de aborto. Onde levantaríamos o direito do ser humano existir? Certamente, depois de legalizadas essas formas de aborto surgiriam os defensores do infanticídio legal dos recém-nascidos malformados. Em seguida a morte dos velhos, dos incuráveis, dos inválidos e, até, quem sabe, dos politicamente indesejados... Foi assim que a Alemanha nazista começou e terminou”.(10)

Não é lícito

Nunca será lícito ao médico causar deliberadamente a morte, mesmo em casos dramáticos, pois o aborto não se torna legítimo ou ilegítimo conforme o nível de desgraça e de dramatismo que pode afligir a mãe ou o concepto.

Como ensina o Magistério eclesiástico, “se as razões apresentadas para justificar um aborto fossem sempre manifestamente infundadas e destituídas de valor, o problema não seria assim tão dramático...

Não ignoramos estas grandes dificuldades: pode tratar-se de um grave problema de saúde, ou por vezes mesmo de vida ou de morte, para a mãe; pode ser o encargo que representa mais um filho, sobretudo quando existem boas razões para temer que ele virá a ser anormal ou retardado mental; pode ser, ainda, o peso de que se revestem, em diversos meios, as considerações de honra e de desonra, de baixar de nível social, etc.

"Apenas afirmamos que jamais algumas dessas razões poderão vir a conferir objetivamente o direito de dispor da vida de outrem, mesmo que esta esteja a começar...

"A vida é um bem demasiado fundamental, para poder ser posto assim em balanço com inconvenientes mesmo muito graves”.(11)


Mongolismo: vida indigna de ser vivida?



O Prof. Jérôme Lejeune, médico francês de renome mundial, descobridor da causa genética da síndrome de Down (mongolismo), conta a seguinte história que ouviu de um colega geneticista: 
Há muitos anos, meu pai exercia medicina em Braunau, na Áustria. Certo dia, duas crianças nasceram sob os cuidados de um colega seu também médico.
Uma delas era um menino bonito e saudável, que chorava a valer. Outra era uma menina franzina, e seus pais estavam muito tristes porque ela nascera mongolóide. Eu acompanhei de perto esses dois casos durante quase 50 anos.
A menina cresceu, vivendo retirada em sua casa, e acabou sendo a enfermeira zelosa de sua mãe que adoecera gravemente, depois de sofrer um enfarte que a levaria à morte. Não me lembro mais do nome desta menina.
Lembro, isto sim, do nome do menino. Ele morreu num bunker em Berlim. Seu nome era Adopf Hitler”.
(Apud. Dr. & Mrs. J. C. Wilke, Abortion: Questions and Answers, Hayes Publishing Company, Inc., Cincinnati, Ohio, 1985, p. 208). 


Portanto, erigir a “plenitude de vida" e a “integração na sociedade” como únicas condições que conferem o direito à vida, é um atentado contra a Moral, a ética médica e a própria humanidade. É trilhar o mesmo caminho que ontem ainda conduziu ao criminoso extermínio de seres humanos na Alemanha nazista!

_________
NOTAS:
1) A cátedra de Higiene Racial foi fundada em 1923 na Universidade de Munique, pelo médico nazista Dr Fritz Lenz, co-autor da obra “Menschliche Erblichkeitslehre und Rassenhygiene” (Cfr. Bernhard Schreiber, Geheime Reichessache –– The Men Behind Hitler, Private Editor, London. 1987, p. 34).
2) Do grego eu, bem, e gen, gerar.
3) Calcula-se em 300 mil as vítimas do Programa Eugenésico nazista (Cfr. Dr. & Mrs. J. C. Wilke, Abortion: Questions and Answers, Hayes Publishing Inc., Cincinnati,Ohio, 1985, p. 222).
4) Adolf Hitler,Mein Kampf, Verlag Franz Eher, 5ª Aufl., München, 1930, p. 279.
5) Cfr. Câmara dos Deputados, Projetos de Lei nºs. 1135 e 1097 de 1991.
6) Cfr DataFolha, “Folha de S. Paulo”, 18-9-91.
7) Cfr. Código Penal, art. 128.
8) Cfr. “Jornal do Cremesp", Junho/Julho de 1991, p. 9.
9) “Veja", 11-9-91, p. 8.
10) “Jornal do CREMESP", Junho/Julho de 1991, p. 9.
11) Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, Declaração sobre o aborto provocado, 18-11-1974, nº 14

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