segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

EXISTE A PALAVRA "PRESIDENTA" ?

Posso usar o tratamento "PRESIDENTA"? Que tal colocarmos um "basta" no assunto?


De quem é este jegue?
Não é só pelo fato de alguém querer que vamos mudar a língua portuguesa, certo?


Veja o que diz a articulista Miriam Rita Moro Mine da Universidade Federal do Paraná:


"Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que a candidata (hoje eleita) Dilma Roussef e seus apoiadores, pretendem que ela venha a ser a primeira presidenta do Brasil. Presidenta???


Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua?


Bem, vejamos: No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.


Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.


Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".


Um exemplo do erro grosseiro seria:


Essa foto lembra alguém?
"A presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta."


Miriam Rita Moro Mine
Universidade Federal do Paraná

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

PT, ABORTO E HOMOSEXUALISMO


A REELEIÇÃO E O ABORTO

(O PT compromete-se a lutar pelo aborto e pelo homossexualismo, caso ocorra reeleição)


No dia 22 de maio de 2005, o Partido dos Trabalhadores (PT), em seu 13º Encontro Nacional, elaborou um documento intitulado “Diretrizes para a Elaboração do Programa de Governo do Partido dos Trabalhadores (Eleição presidencial de 2006)[1].Trata-se de um documento oficial, e não apenas da opinião particular de um ou outro membro do Partido.

Diz o documento que “... a vitória de Lula e das forças populares em 2006 será um passo fundamental para dar novo impulso à mudança histórica anunciada em 2002, iniciada nos últimos três anos [...]. É necessário, assim, anunciar as grandes diretrizes do Programa de Governo 2006, que dará novo impulso ao processo em curso” (item 26).

Entre as diretrizes, o item 35 se ocupa do combate às desigualdades e discriminações. Vale a pena transcrevê-lo:

O segundo Governo deve consolidar e avançar na implementação de políticas afirmativas e de combate aos preconceitos, à discriminação, ao machismo, racismo e homofobia. As políticas de igualdade racial e de gênero e de promoção dos direitos e cidadania de gays, lésbicas, travestis, transexuais e bissexuais receberão mais recursos. A Secretaria Especial de Mulheres, a Secretaria de Promoção de Políticas para a Igualdade Racial e o Programa Brasil sem Homofobia serão fortalecidos, influenciando e dialogando transversalmente com o conjunto das políticas públicas. O Governo Federal se empenhará na agenda legislativa que contemple as demandas desses segmentos da sociedade, como o Estatuto da Igualdade Racial, a descriminalização do aborto e a criminalização da homofobia [destaque nosso].

Como se vê, o governo Lula compromete-se explicitamente, caso haja um segundo mandato, a descriminalizar o aborto. Aliás, trata-se do compromisso de dar continuidade àquilo que atualmente já tem feito, com esforço descomunal, desde janeiro de 2003. Nunca houve na história de nosso país um governo que tenha feito tanto para legalizar, oficializar e favorecer a prática do aborto. Façamos um retrospecto...


O governo Lula e a promoção do aborto

Em 8 dezembro de 2004, a secretária Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), diretamente subordinada ao Presidente da República, lançou o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, em que a revisão da lei penal sobre o aborto era uma das “prioridades”.

Em 15 de dezembro de 2004, o Ministro da Saúde Humberto Costa lançou a Norma Técnica de Atenção Humanizada ao Abortamento, toda ela voltada para fomentar a impunidade do aborto.

No dia 24 de março de 2005, o Presidente Lula sancionou a Lei de Biossegurança (Lei 11.105/2005), tendo o cuidado de vetar alguns dispositivos, mas mantendo intacto o art. 5°, que permite a destruição de embriões humanos.
(Biossegurança:  Fonte http://www2.camara.gov.br/plenario/votacao dia 02/03/2005)

No dia 28 de março de 2005, o Presidente Lula sancionou a Lei 11.106/2005, que, entre outras coisas, excluiu o crime de adultério (art. 240) do Código Penal.

No dia 7 de julho de 2005, o Ministro Humberto Costa assinou a Portaria 1145, que “Dispõe sobre o Procedimento de Justificação e Autorização da Interrupção da Gravidez nos casos previstos em lei [sic], no âmbito do Sistema Único de Saúde”. Tal portaria, que oficializou a prática do aborto no SUS, foi substituída em 1º de setembro de 2005 pela Portaria 1508, do novo Ministro da Saúde Saraiva Filipe, com a novidade de conter um formulário pronto para a falsificação de estupros e o aborto em série.

No dia 27 de setembro de 2005, a secretária especial de Políticas para Mulheres Nilcéa Freire entregou à Câmara dos Deputados o anteprojeto de descriminalização do aborto elaborado por uma Comissão Tripartite, em cuja participação a CNBB não foi admitida. A proposta normativa do governo, consagrando o aborto como um direito inalienável de toda mulher, e propondo sua total liberação, foi adotada em 04 de outubro de 2005 pela deputada Jandira Feghali (PC do B/RJ), como substitutivo ao Projeto de Lei 1135/91.


O governo Lula e a promoção do homossexualismo

Um outro compromisso assumido em caso de reeleição é o da criminalização da “homofobia”. Que é “homofobia”? É uma palavra nova, de cunho pejorativo, criada para designar a aversão natural que a sociedade sente pelo homossexualismo. Os que rejeitam o homossexualismo enquanto vício contra a natureza são chamados de “homofóbicos” e devem ser punidos.

Nos dias 7 e 8 de dezembro de 2003, reuniu-se no Edifício-Sede do Ministério da Justiça um conjunto de várias organizações homossexuais, que compuseram a Comissão Provisória de Trabalho do Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Daí surgiu o “Brasil sem Homofobia: Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB e de Promoção da Cidadania Homossexual[2]. O objetivo do programa é glorificar o homossexualismo, apresentando-o como algo de “natural” e preparando a mente da população para aceitar o “casamento” de pessoas do mesmo sexo.

A criminalização da “homofobia”, prometida pelo governo em caso de reeleição, pode fazer com que sejam punidos como criminosos:

a) o reitor de um seminário que afastar um seminarista por haver praticado ato de homossexualismo;
b) um transeunte que franzir o rosto diante de um espetáculo obsceno de dois homossexuais em via pública;
c) uma mãe de família que resolver dispensar a babá que cuida de seus filhos, depois de constatar que ela é lésbica;
d) um catequista que, ao falar sobre os dez mandamentos, ensinar que o homossexualismo é um pecado contra a castidade.
  

ELEIÇÕES 2006 – ORIENTAÇÕES DA CNBB

No dia 3 abril de 2006, o Presidente da CNBB lançou, na sede da Conferência, em Brasília, as ORIENTAÇÕES DA CNBB PARA O ANO ELEITORAL. O texto foi elaborado e discutido pelo CONSEP (Conselho Episcopal Pastoral) e, novamente, pelo Conselho Permanente, que o aprovou e decidiu sua publicação. Eis o trecho em que se fala especificamente sobre a defesa da vida e da família (item 4, p.16):

FORTALECER EXIGÊNCIAS ÉTICAS EM DEFESA DA VIDA

“Eu vos asseguro: o que fizestes a estes meus irmãos menores, a mim o fizestes” (Mt 25,42).

Na presente hora histórica, o Brasil é chamado a consolidar os valores da democracia. À luz da ética, em obediência à Constituição Federal (art. 1°, III), o Estado e nossos parlamentares se empenhem para que todos os brasileiros tenham os meios necessários assegurados para viver uma vida digna, desde a concepção até o final de seus dias.

Os poderes constituídos eleitos – em todos os níveis – recusem quaisquer projetos que atentem contra a família ou contra a dignidade da vida humana, particularmente no que diz respeito à legalização do aborto e da eutanásia. Cabe aos sistemas e aos serviços de saúde pública garantir as devidas condições de saúde à mulher e à criança.

Permita Deus que apareça um candidato disposto a defender a vida e a família...

Anápolis, 12 de junho de 2006.
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis

Fonte: Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz - "A reeleição e o aborto" 
http://www.providaanapolis.org.br/index1.htm

[1] Disponível em <http://www.pt.org.br/site/resolucoes/resolucoes_int.asp?cod=30>. Acesso em: 9 jun. 2006.
[2] Disponível em<http://www.mj.gov.br/sedh/ct/004_1_3.pdf> Acesso em: 9 jun. 2006. A sigla GLTB significa “Gays, Lésbicas, Transgêneros e Bissexuais”.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

COMO OS POLÍTICOS SE ENRIQUECEM, "TUDO DENTRO DA LEI..."

ATA DA ASSEMBLÉIA  GERAL ORDINÁRIA DO PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. PETROBRAS, realizada em 8 de abril de 2009


(Lavrada sob forma de sumária conforme facultado pelo parágrafo primeiro do art. 130 da Lei nº 6.404 de 15 de dezembro de 1976 na sede social da cidade do Rio de Janeiro, RJ, na Av. República do Chile, nº 65)

Ói, Oia o trêm...
Item IV: Foram reeleitos como membros do Conselho de Administração da Companhia, na forma do voto da União, com mandato de 1 (um) ano, permitida a reeleição, a Senhora Dilma Vana Rousseff, brasileira, natural da cidade de Belo Horizonte (MG), divorciada, economista, e os Senhores Guido Mantega, brasileiro, natural de Gênova, Itália, casado, economista; Silas Rondeau Cavalcante Silva, brasileiro, natural da cidade de Barra da Corda (MA), casado, engenheiro; José Sérgio Gabrielli de Azevedo, brasileiro, natural da cidade de Salvador (BA), divorciado, e economista; Francisco Roberto de Albuquerque, brasileiro, natural da cidade de São Paulo, casado, General do Exército Reformado; e Luciano Galvão Coutinho, brasileiro, natural da cidade de Recife (PE), divorciado, economista.


Item VII: Pelo voto da maioria dos acionistas presentes, em conformidade com o voto da representante da União, foi aprovada a fixação da remuneração global a ser paga aos administradores da Petrobras em R$ 8.266.600,00 ( oito milhões, duzentos e sessenta e seis mil e seiscentos reais), no período compreendido entre abril de 2009 e março de 2010, aí incluídos: honorários mensais, gratificações de férias, gratificação natalina (13º salário), participação nos lucros e resultados; passagens aéreas, previdência privada complementar, e auxílio moradia, nos termos do Decreto nº 3.255 de 19/11/1999, mantendo-se os honorários do mesmo valor nominal praticado no  mês precedente à Agosto de 2009, vedado expressamente o repasse aos respectivos honorários de quaisquer benefícios que, eventualmente, vierem a ser concedidos aos empregados da empresa, por ocasião da formalização do Acordo Coletivo de Trabalho - ACT na sua respectiva data base de 2009.


São 6 (seis) pessoas para dividirem 8 milhões no ano ou 100 mil reais por mês para cada um!


Se alguém achar que isso foi boato, veja o original e acesse:
http://www2.petrobras.com.br/ri/port/InformacoesAcionistas/pdf/ATA_AGO_08abr09_port.pdf


Ou entre diretamente no Portal da Petrobras. Vá até a página de informações aos acionistas. Procure o link para as atas das 
assembléias e depois selecione a do dia 8 de abril de 2009.



Brasil, um país de todos!

NOSSOS GOVERNANTES - CRIMINOSOS SOCIOPATAS, EGÓLOTRAS E SEM CONSCIÊNCIA MORAL

LUTA ARMADA


Desafio o governo Lula e seus 60 intelectuaizinhos de estimação, os partidos de esquerda, o dr. Baltasar Garzón e todos os camelôs de direitos humanos a provar que qualquer das afirmações seguintes não corresponde aos fatos:


1- Todos os militantes de esquerda mortos pela repressão à guerrilha eram pessoas envolvidas de algum modo na luta armada. Entre as vítimas do terrorismo, ao contrário, houve civis inocentes, que nada tinham a ver com a encrenca.
2- Mesmo depois de subir na vida e tomar o governo, tornando-se poderosos e não raro milionários, os terroristas jamais esboçaram um pedido de perdão aos familiares dessas vítimas, muito menos tentaram lhes dar alguma compensação moral ou  material. Nada, absolutamente nada, sugere que algum dia tenham sequer pensado nessas pessoas como seres humanos; no máximo, como detalhes irrisórios da grande epopéia revolucionária. Em contrapartida, querem que a opinião pública se comova até às lágrimas com o mal sobrevindo a eles próprios em retaliação pelos seus crimes, como se a violência sofrida em resposta à violência fosse coisa mais absurda e chocante do que a morte vinda do nada, sem motivo nem razão.
3- Bradam diariamente contra o crime de tortura, como se não soubessem que aprisionar à força um não-combatente e mantê-lo em cárcere privado sob constante ameaça de morte é um ato de tortura, ainda mais grave, pelo terror inesperado com que surpreende a vítima, do que cobrir de pancadas um combatente preso que ao menos sabe por que está apanhando. Contrariando a lógica, o senso comum, os Dez Mandamentos e toda a jurisprudência universal, acham que explodir pessoas a esmo é menos criminoso do que maltratar quem as explodiu.
4- Mesmo sabendo que mataram dezenas de inocentes, jamais se arrependeram de seus crimes. O máximo de nobreza que alcançam é admitir que a época não está propícia para cometê-los de novo - e esperam que esta confissão de oportunismo tático seja aceita como prova de seus sentimentos pacíficos e humanitários.
5- Consideram-se heróis, mas nunca explicaram o que pode haver de especialmente heróico em ocultar uma bomba-relógio sob um banco de aeroporto, em aterrorizar funcionários de banco esfregando-lhes uma metralhadora na cara, em armar tocaia para matar um homem desarmado diante da mulher e do filho ou em esmigalhar a conronhadas a cabeça de um prisioneiro amarado - sendo estes somente alguns dos seus feitos presumidamente gloriosos.
6- Dizem que lutavam pela democracia, mas nunca explicaram como poderiam criá-la com a ajuda da ditadura mais sangrenta do continente, nem por que essa ditadura estaria tão ansiosa em dar aos habitantes de uma terra estrangeira a liberdade que ela negava tão completamente aos cidadãos do seu próprio país.
7- Sabem perfeitamente que, para cada um dos seus que morria nas mãos da polícia brasileira, pelo menos 300 eram mortos no mesmo instante pela ditadura que armava e financiava a sua  maldita guerrilha. Mas nunca mostraram uma só gota de arrependimento de culpa ante o preço que sua pretensa luta pela liberdade custou aos prisioneiros políticos cubanos.


Desses sete fatos decorrem algumas conclusões incontornáveis. Esses homens têm uma idéia errada, tanto dos seus próprios méritos quanto da insignificância alheia. Acham que surrar assassinos é crimes hediondo, mas matar transeuntes é inócuo acidente de percurso (e recusam-se, é claro, a aplicar o mesmo atenuante às mortes de civis em tempo de guerra, se as bombas são americanas). São hipersensíveis às suas próprias dores, mesmo quando desejaram o risco de sofrê-la, e indiferentes à dor de quem jamais a procurou nem mereceu. Procedem, em suma, como se tivessem o monopólio não só da dignidade humana,  mas do direito à compaixão. Qualquer tratado de psiquiatria forense lhes mostrará que esse modo de sentir é característico de criminosos sociopatas, ególotras e sem consciência moral. Não tenham ilusões. É esse tipo de gente que governa o Brasil de hoje.


Olavo de Carvalho, filósofo e colunista do Jornal do Brasil - 28/8/2008 - JB Opinião

sábado, 22 de janeiro de 2011

POLÍTICOS CANALHAS

Isso vale para todos, em particular os políticos, desde a presidência da república até os vereadores (vereador quer dizer ver a dor, essa dor seria a do povo).


"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto." (Senado Federal, RJ. Obras Completas, Rui Barbosa. v. 41, t. 3, 1914, p. 86)


domingo, 16 de janeiro de 2011

ABORTO, O QUE SE FAZ COM A CRIANÇA

HISTEROTOMIA (24-38 semanas)

O procedimento é parecido com a cesariana. Nasce o bebê VIVO e depois se abandona à morte ou se é provocada, só isso! Na cesariana se preserva a vida da mãe e do bebê, a histerotomia (incisão da parede uterina), resulta sempre na morte do bebê. Quer a vida da mãe esteja ou não em perigo. As complicações imediatas que pode ter são semelhantes às de uma cesariana. Outras complicações podem surgir.


INJEÇÃO INRA-CARDÍACA (20-32 semanas)


FINA CAMADA DE PÊLO
É um método abortivo mais recente. Surgiu após o aparecimento de drogas que induzem a fertilidade causarem o aumento das ocorrências de gravidez multi-fetais. Por volta dos quatro meses de gravidez é introduzida uma agulha através do abdómen da mãe e do peito e coração do bebê. Esta injeção introduz um veneno direto no coração. Este processo chamam de "redução de gravidez" (Ah gente, pára com isso, é assassinato mesmo!) e é também usado para pôr fim à vida de fetos com mal formações, se tais forem identificada (como se fazia na Alemanha Nazista).


DILATAÇÃO E EXTRAÇÃO (20 semanas até o fim da gravidez)



Este é um dos mais recente método de aborto desenvolvidos, sendo geralmente praticado em casos de gravidez mais avançados (dos 4 aos 9 meses de gestação). Este tipo de procedimento é conhecido como o aborto de nascimento parcial, e é provável que o seu aparecimento tenha contribuído para um aumento do número de abortos realizados no terceiro trimestre de gestação. Este procedimento inicia-se com a dilatação do colo do útero ao longo de dois dias. No momento do aborto é realizada uma ecografia para determinar a posição e orientação do feto no ventre da mãe. É inserido depois os fórceps através do canal cervical até ao útero e prende uma das pernas do feto, posicionando-o de pés voltados para fora e de face voltada para baixo. O corpo do feto é de seguida puxado para fora do canal, excepto a cabeça que é grande demais para passar pelo colo do útero. Esta fica geralmente presa dentro do útero da mãe. Nesta altura o feto ainda se encontra vivo, provavelmente mexe os pés e os braços.
O executante do aborto prende os seus dedos sobre os ombros do feto, mantendo sempre o colo do útero da mãe afastado do pescoço do feto. Em seguida, com uma tesoura cirúrgica de pontas arredondadas perfura a base do crânio do feto e afasta as pontas de modo a alargar o ferimento. É então inserido um cateter de sucção no base do crânio do feto e o cérebro é aspirado. Com o colapso subsequente do crânio, a cabeça do feto passa então facilmente através do colo do útero. Em alguns países (por ex. EUA) o cérebro e os órgãos do feto são frequentemente utilizados para experiências com tecido fetal.


Com a ajuda de fórceps o feto é voltado dentro do ventre de modo a ser posicionado com os pés voltados para o exterior. As pernas são então puxadas através do canal. Neste momento o feto está ainda com vida.

O executante do aborto retira o feto do ventre materno deixando apenas a cabeça ainda dentro. Nesta fase do aborto é frequente o feto mover as mãos, braços e pés.


O pescoço é perfurado com uma tesoura na base do crânio. A tesoura é aberta de modo a aumentar o tamanho do orifício. É então introduzido o cateter de sucção e o cérebro é aspirado. A cabeça sai então facilmente.



ENVENENAMENTO SALINO (16-32 + semanas)


AS UNHAS JÁ CRESCEM FORTES
Também conhecido como amniocentese (punção cirúrgica da cavidade amniótica realizada com uma agulha, geralmente destinada à colheita de fluído amniótico para análise e determinação da saúde fetal e ajudar diagnosticar anormalidades fetais) salina, método de aborto mais comum nos EUA durante a década de 70 e 80. Dado o perigo que representava para a vida da mãe,  este uso não é já tão freqüênte.

Este método, utilizado após a 16ª semana, consiste na inserção de uma agulha comprida através da parede abdominal da mãe até ao saco amniótico. A solução salina concentrada é então injectada no fluido amniótico, e o liquido contendo a toxina mortal vai sendo ingerida lentamente pelo feto, envenenando-o e queimando-lhe a pele e os pulmões. O mecanismo de morte induzido por este agente químico tóxico é a hipernatremia [ aumento de concentração de sódio no sangue, ultrapassando os limites normais ] que causa espasmos, vasodilatação generalizada, edema [ inchaço causado pela acumulação anormal de fluidos nos tecidos, especialmente nos tecidos subcutâneo e submucoso ], congestão, hemorragia, choque, e por fim a morte¹. Este processo prolonga-se por algumas horas.
Quando é realizado com “sucesso” a mãe entra em trabalho de parto um dia depois, dando à luz um bebé morto ou moribundo.


DILATAÇÃO E EVACUAÇÃO (13-20 semanas)


Este tipo de procedimento é realizado após o terceiro mês de gestação. O colo do útero tem de ser dilatado antes do aborto propriamente dito. Geralmente são introduzidas lâminas rígidas designadas de laminárias. Utilizado após 12 semanas, este método é idêntico ao D&C, excepto neste caso são utilizados fórceps [ instrumento composto por dois ramos articulados utilizado para extrair o feto do útero ] para torcer e despedaçar o corpo do feto que já apresenta nesta altura ossos calcificados.
Este método apresenta um risco relativo para a mãe (infecção, laceração cervical - termo em latim para pescoço ou estrutura com forma de pescoço; no sentido aqui referido é relativo ao colo uterino - e perfuração uterina) mas é, ainda assim, mais seguro que para a mãe do que o envenenamento salino ou o método da prostaglandina.²



ASPIRAÇÃO - SUCÇÃO (6-16 semanas)


Neste método, o anel muscular cervical (abertura do útero) é distendido com a ajuda de um espéculo. O processo é difícil porque o anel ainda não está pronto a abrir, uma vez que se encontra duro ou "verde". É inserido no útero um tubo plástico oco com a extremidade semelhante a uma faca. A força da sucção despedaça o corpo do bebê. A placenta é cortada da parede uterina e é aspirada juntamente com o feto.  É o método mais comum nos abortos realizados no primeiro trimestre de vida. A força dessa sucção é 29 vezes mais forte que um aspirador caseiro. Complicações podem surgir desse método como infecção, laceração (lesão resultante de um rasgamento de pele até ao tecido subcutâneo) cervical e perfuração do útero.


DILATAÇÃO E CURETAGEM (6-16 semanas)


O BEBÊ JÁ OUVE
Este procedimento é parecido ao da sucção, mas é inserido uma cureta (instrumento freqüêntemente em forma de colher com bordas cortantes, utilizado para limpar o interior de uma cavidade do organismo) no útero em lugar do tubo de sucção. O bebê é desmembrado e a placenta despedaçada e juntamente raspados para um recipiente. Além da perda de sangue massiva, esse método pode ter as mesmas complicações do aborto por aspiração.
Este método é chamado de aspiração e curetagem e consiste na aspiração do embrião seguida da raspagem da placenta e possíveis membros do feto que tenham ainda ficado no útero.


¹. Galen, R.S., Chauhan, P., Wietzner, H. and Navarro, C. (1974). Fetal Pathology and Mechanism of Fetal Death in Saline-Induced Abortion - Study of 143 Gestations and Critical Review of Literature. American Journal of obstetrics and Gynecology 120(3): 347-355
². Comparative Risks of Three Methods of Midtrimester Abortion,” Morbidity and Mortality Weekly Report, Center for Disease Control, HEW, Nov. 26, 1976.

FOTOS DE ABORTO: Defender isso?

"AQUELES QUE NINGUÉM QUIS AMAR" (Sophia M. Breyber)


As imagens abaixo mostram algumas fotos da dura realidade do aborto. Quando vemos essas imagens, naturalmente nos traz a indignação necessária para fazer os sacrifícios que serão necessários para finalmente pôr fim a essa injustiça.
É preciso pressionar os meios de comunicação de massa para mostrar ao povo as fotos de bebês abortados.
O aborto é uma realidade tão tão terrível que as palavras por si só não pode transmitir o seu significado.
É especialmente importante mostrar às pessoas as imagens dos bebês abortados durante o primeiro trimestre. É em relação a essas crianças, que constituem 90% das vítimas de aborto, que o mito persiste, que não são realmente as crianças em tudo.
Por favor, use estas fotos para mostrar aos outros esta terrível realidade do aborto.


Aborted baby Malachi

Eight week old baby





Fonte: http://www.priestsforlife.org/resources/abortionimages/index.htm

sábado, 15 de janeiro de 2011

INQUISIÇAO MATOU MENOS QUE A ESQUERDA NO BRASIL

VATICANO - “A Igreja não quer pedir perdão de maneira desordenada, mas com o conhecimento efetivo daquilo que aconteceu, mesmo porque a verdade não amedronta”, afirma o Card. Georges Cottier, na apresentação do livro que reúne as Atas do Simpósio Internacional sobre a Inquisição, realizado em 1998


Cidade do Vaticano (Agência Fides) - “Na época moderna, a Europa viu em geral 100 mil processos efetuados por tribunais civis e eclesiásticos. Destes, 50 mil foram processos em tribunais civis, que se concluíram com condenações à fogueira. Este tipo de sentença foi aplicado por tribunais eclesiásticos quatro vezes em Portugal, 59 na Espanha, 36 na Itália; num total, portanto, de menos de 100 casos.” Esses são dados do prof. Agostino Borromeo, apresentados na coletiva de imprensa realizada no dia 15 de junho, para a apresentação do livro do qual foi o organizador, “L’Inquisizione”, Atti del Simposio Internazionale, (A Inquisição, Atas do Simpósio Internacional), promovido pela Comissão teológica e histórica do Comitê Central do Grande Jubileu do 2000.


“O objetivo do Simpósio, realizado de 29 a 31 de outubro de 1998”, disse o Card. Georges Cottier, Teólogo da Casa Pontifícia, “teve um caráter científico, pois um pedido de perdão que a Igreja deve fazer em relação aos próprios erros do passado deve-se referir a fatos verdadeiros e objetivamente reconhecidos. Ou seja, não se pede perdão por algumas imagens difundidas pela opinião pública, que são mais mitológicas do que reais. Foi por isso que a Comissão foi declarada histórica e teológica. A contribuição dos historiadores era, de fato, indispensável”.
“A Igreja”, continuou o Card. Cottier, “não quer pedir perdão de maniera desordenada, mas com o conhecimento efetivo daquilo que aconteceu, mesmo porque a verdade não amedronta. Além disso, a Igreja quer pedir perdão a Deus e aos homens pelo pecado dos próprios irmãos que podem, influenciados pela mentalidade do período, ter usado a violência em nome da verdade, e o pedido perdão reconhece que o pecado dos irmãos é o seu próprio pecado”.“Foi João Paulo II quem pediu esclarecimentos sobre a Inquisição”, recordou o Card. Roger Etchegaray, então Presidente do Comitê para o Grande Jubileu do 2000, “recordando a Tertio millennio adveniente, que evoca a Inquisição como um capítulo doloroso, no qual os filhos da Igreja não podem se voltar ao arrependimento senão com alma aberta (n.35)”.Foi ainda João Paulo II quem recordou, em uma carta escrita ao Card. Etchegaray por ocasião da publicação das Atas, que “é justo que a Igreja se responsabilize, com a mais viva consciência do pecado dos seus filhos, da recordação de todas aquelas circunstâncias nas quais, no arco da história, eles se afastaram do espírito de Cristo e do seu Evangelho, oferecendo ao mundo, ao invés do testemunho de uma vida inspirada nos valores da fé, o espetáculo de modos de pensar e de agir que eram verdadeiras formas de contratestemunho e de escândalo. Na opinião pública, a imagem da Inquisição representa quase o símbolo de tal contratestemunho e de escândalo. Esta imagem é fiel à realidade? Antes de pedir perdão, é necessário ter um conhecimento exato dos fatos, e situar os erros em relação às exigências evangélicas onde realmente se encontram”.

Da coletiva de imprensa estava presente também o Card. Jean-Louis Tauran, Arquivista e Bibliotecário do SRC, que apresentou o livro. As Atas levam o número 417 da série “Estudos e textos” da Biblioteca Apostólica Vaticana, uma série de prestígio que três anos atrás completou um século de vida. Como todos os livros que foram aceitos, também este superou o exame de uma Comissão Editorial e foi publicado na série pelo seu valor científico, mas também por sua atualidade, de certa forma revitalizada nas vésperas do Grande Jubileu no Ano 2000. (P.L.R.) (Agência Fides 15/6/2004)

ABORTO, ATO DE COVARDIA


Feministas alegam o DIREITO sobre o próprio corpo, para interromper a gravidez. Trata-se de um sofisma, afinal, a mãe escolhe o que faz consigo mesma, não lhe cabendo decidir, como se fosse Deus, acerca da vida ou da morte do ser que abriga no útero. Não se pode arrogar um direito excluindo o do outro com a própria vida.

O feto é um corpo distinto daquele que o acolhe, não se confundindo com ele. O cordão umbilical é um elo entre Duas vidas, não uma autorização para um homicídio premeditado.

De fato, a mulher possui o direito sobre o próprio corpo. É ela quem escolhe, VOLUNTARIAMENTE, se terá relações sexuais. Pode decidir se correrá o risco de ser fecundada, mas não de aniquilar a vida fruto dessa fecundação. Ora, se ESPONTÂNEAMENTE optou por isso, deve, como adulta que é, assumir as conseqüências. Por covardia, preferem abortar.

O direito à vida é um direito fundamental do homem, porque é dele que decorrem todos os outros direitos. É também um direito natural, inerente à condição de ser humano. Por isso, a Constituição Federal do Brasil declara que o direito à vida é inviolável. Diz o artigo 5º da Constituição: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida..." 

A INQUISIÇÃO ESPANHOLA, A VERDADE

"A INQUISIÇÃO ESPANHOLA JULGOU 130.000 PESSOAS E A MAIORIA DOS CONDENADOS  FORAM ESPIRITUAIS" (Agostino Borromeo)

O Vaticano convocou em (...) 1998, um simpósio internacional sobre a Inquisição, sob a coordenação científica de Agostino Borromeo. O professor da Universidade de Roma La Sapienza e diretor do Instituto Italiano de Estudos Ibéricos apresentou o volume de 800 páginas que recolhe as conclusões de 60 historiadores e expertes de todo o mundo, ao que seguirá um comentário final do Papa.

Que novidades traz ao grande público este trabalho?

- Em primeiro lugar, desmistifica a idéia de que os acusados terminavam quase sempre na fogueira. Este procedimento penal contra hereges começa em 1231 e termina com a abolição da última Inquisição, a de Roma, em 1870, depois de ter características distintas segundo os países e épocas. A Inquisição espanhola -muito ativa e que não foi abolida até 1834- julgou em toda sua história cerca de 130.000 pessoas, das quais foram condenadas à morte menos de dois por cento. Durante muito tempo se confundiram juízos com condenações à morte, e se pensava em umas 100.000 execuções, uma cifra totalmente irreal. Houve sentenças de prisão e de galeras, a maior parte das condenações eram espirituais: peregrinações, penitencias, orações, etc.

Acontecia o mesmo em outros países?

- Cada caso é único. Por exemplo: entre 1551 e 1647, o tribunal italiano de Aquileia condenou a morte só 0,5 por cento. Em cambio, os 13.255 julgamentos da Inquisição portuguesa entre 1450 e 1629 se traduziram em um 5,7 por cento de condenações à morte. É verdade que também houve muitos julgamentos de pessoas falecidas, em cujo caso se exumavam os ossos e se queimavam. Mas o total de pessoas justiçadas pelos diversos tribunais em toda sua história se situa em torno de 2 por cento.

E a respeito às torturas?

- Esta foi a segunda surpresa. Descobrimos que se aplicava a menos de 10 por cento dos processados e sempre em condições muito mais benignas que nos julgamentos civis do momento. A tortura nos choca hoje muito -por desgraça menos, depois do visto em Iraque-, mas durante muito tempo fazia parte da normalidade processual. Era «la reina de las pruebas», e a muitos delinqüentes se  torturava antes de interrogá-los.

O Papa pediu conselho sobre a oportunidade de pedir perdão?

- Não, nos pediu que, como historiadores, delimitássemos as dimensões e as características desse tipo de juizos, assim como o contexto histórico. Não é igual a Inquisição medieval com a dos séculos XVIII ou XIX quando as pessoas eram muito mais sensíveis à injustiça. Na Idade Média, a Inquisição era muito popular porque se via ao herege como um inimigo, um perigo. E a pena de morte era então muito normal.

E como mudou a historiografia?

- Desde o século XVI, quando começaram a circular opúsculos protestantes contra a Inquisição espanhola, até passada a metade do século XX, a Inquisição foi um tema polémico. Alguns a utilizavam para atacar a Igreja, e outros respondiam com apologias que chegavam a extremos ridículos, como dizer que não eram tribunais da Igreja mas do Estado, o que é falso. Durante seus primeiros mil anos, a Igreja se opôs à pena de morte. Depois a aceitou durante quase outros mil. (...)

 http://www.abc.es/hemeroteca/historico-15-06-2004/abc/Sociedad/agostino-borromeola-inquisicion-espa%C3%B1ola-juzgo-a-130000-personas-y-la-mayoria-de-condenas-fueron-espirituales_9622036253986.html


VAMOS COMPARAR?


Um livro publicado pela Universidade de Harvard revela que durante os governos comunistas foram mortos 65 milhões de pessoas na China e 20 milhões na União Soviética. Em outros países do mundo comunista, o número de mortos chega a 2 milhões na Coréia do Norte, 2 milhões no Cambodja, 1,7 milhões na África, 1,5 milhões na Afeganistão, 1 milhão no Vietnã, 1 milhão na Europa Oriental e 150 mil mortos na América Latina, perfazendo um total de 94.350.000 milhões. Por que não se fala?

A publicação do Livro Negro do Comunismo: crimes, terror e repressão, foi escrita por intelectuais franceses e serviu de base para os números divulgados na inauguração de um memorial para vítimas do comunismo em Washington.

Número de abortos por ano: entre 46 e 55 milhões
Número de abortos por dia : aproximadamente 126 mil

Onde ocorrem: 78% de todos os abortos são realizados em países em desenvolvimento e os restantes 22% em países desenvolvidos.

Aproximadamente 97 países, com cerca de 66% da população mundial, têm leis que em essência permitem o aborto induzido. Noventa e três países, com cerca de 34% da população proíbem o aborto ou permitem apenas em situações especiais como deformações do feto, violações ou risco de vida para a mãe. Todos os anos cerca de 26 milhões de mulheres realizam abortos legais, enquanto que 20 milhões de abortos são realizados em países onde esta prática é restringida ou proibida por lei. 

Pobre da inquisição, não é mesmo?