quarta-feira, 23 de março de 2011

Por que os homosexuais criaram estrategicamente o termo HOMOFOBIA?



SOBRE O HOMOSEXUALISMO

''Antigamente, o homossexualismo era proibido no Brasil.
Depois, passou a ser tolerado.
Hoje é aceito como coisa normal...
E vou-me embora antes que se torne obrigatório...''

(Arnaldo Jabor)


O QUE ESTÁ POR TRÁS DO MOVIMENTO HOMOSSEXUAL?

“ Querem ser uma CASTA PRIVILEGIADA” !!!

Homofobia é um rótulo com o qual atualmente se exclui e se nega às pessoas o direito de se posicionarem, pois já não se pode mais defender nossas convicções, pois, se assim agirmos, somos imediatamente rotulados de homofóbicos e intolerantes, sem por em evidência nossos pontos de vistas.

1+1 = 0 ???
Vivemos em um país livre, onde podemos concordar e discordar sem sermos tratados como malfeitores, ou não ?


Afinal a sobrevivência da “ ESPÉCIE HUMANA “ depende do heterosexualismo natural ou do desvio homosexual ?


1)-O movimento homossexual, mais o feminista e o da revolução científica, juntamente com todos os opositores do sistema de crenças e valores sociais, especialmente dos valores cristãos, identificados como anarquistas, anti-sociais, satanistas e outros, têm se denominado: movimento da desconstrução social ou movimento “queer”. 

2)-“Queer” é uma palavra inglesa que significa estranho, torto, contra, também tem sido tratada como sinônima de homens e mulheres que vivenciam a homossexualidade e todo e qualquer simpatizante da liberação sexual. 


3)-Construir significa juntar partes diferentes para se chegar a um objetivo – a construção. O desconstrucionismo se dispõe a minar cada parte da construção e derrubá-la, impondo a nova forma disforme, fazendo as pessoas acreditarem que a não forma é a certa e usa todos os meios para calar os contrários. 

4)-A preocupação do movimento da desconstrução social-“queer” é a criação e a implantação de uma nova teoria, de uma nova educação baseada nos seus próprios valores: a cultura “queer”. Seu principal veículo de divulgação e influência é a mídia. Respaldam os seus intentos através das ações afirmativas, em nome dos direitos humanos, onde estão incluídos os seus projetos de leis e as suas produções teóricas. O movimento “queer” produz seus próprios teóricos, que alimentam o seu movimento desconstrutivo. 


5)-Em várias passagens das Escrituras Sagradas observamos a descrição de tais grupos por se recusarem, intencionalmente, a amarem e seguirem a verdade, determinada pelo evangelho de Jesus Cristo e assim serem salvos. Pelo contrário, procuram transformar a verdade em mentira e enganam quantos podem através das suas teorias e a vivência das suas produções disformes, sem limites, anarquistas, anti-sociais. Podemos identificar tais grupos também pela ênfase na crença no homem e exclusão de Deus, especialmente da fé cristã e perseguição dos que trabalham em prol do ser humano e da família, dos seguidores do cristianismo. 

6)-Percebemos os efeitos deste movimento desconstrucionista nas produções intelectuais, culturais e espirituais, não somente na validação de todas as formas de expressão sexual, que parece incluir o abuso sexual da criança e do adolescente, como também a transformação do certo em errado nas áreas da política, economia, educação, saúde, em todos os seguimentos sociais. 

7)_Cabe a lembrança de que muitos estão sendo enganados pelo movimento da desconstrução social “queer”, inclusive pessoas que vivenciam a homossexualidade. Diversos estão perplexos, em estado de sofrimento, desejam voluntariamente deixar a homossexualidade e necessitam da nossa compreensão, assim como os seus familiares. 

8)_O movimento de apoio ao ser humano e à família tem se preocupado com o acolhimento de pessoas acometidas pelos diversos transtornos, inclusive os sexuais e sua prevenção.

9)-Por esta razão os religiosos têm sido perseguidos pelo movimento desconstrucionista, cuja preocupação não é com a pessoa, mas com o seu movimento teórico e prático que visa a sua própria destruição e a destruição do ser humano, criado para refletir a imagem e semelhança de Deus. 


SILVA, Tomaz Tadeu da - Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000, 133p

Um comentário:

  1. Gostei, se me chamam de homofóbico, posso chamá-los de heterofóbicos? hehehe

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